AICEB: Uma História de Amor.
(Livro em construção)
2 – ESTABELECIMENTO -
CONTINUAÇÃO...
2.1
AIE
– Aliança das Igrejas Evangélicas
Em 1945 o Rev. Leonardo F. Harris, em Belém-Pa., tomou a iniciativa de
fundar “uma organização com o nome de Aliança das Igrejas Evangélicas - AIE que
pudesse unir as igrejas já existentes e outras que fossem sendo organizadas
dali por diante.” (SILVA, 1997, p.
56).
A AIE foi organizada com 14 missionários estrangeiros, 14 obreiros
nacionais, 12 congregações e 10 igrejas com autonomia administrativa. São elas:
Grajaú, Santa Inês, Barra do Corda, Colinas, São Domingos, Presidente Dutra,
Pedreiras, Imperatriz – no Maranhão; Belém-Pa e Teresina-Pi.
A AIE cresceu e era dirigida por um Concílio Geral.
Sua sede ficava em Belém-Pa. E para receber melhor assistência, foi dividida em
4 zonas sob a direção de um Secretário Executivo Regional para cada uma.
1ª
Zona – Estado do Pará – Óbidos, Abaetetuba, Altramira,
Belém e Imperatriz;
2ª
Zona – Estado do Maranhão – Turiaçu, Cururupu, Santa
Inês e Pindare-Mirim;
3ª
Zona – Estado do Maranhão – Grajaú, Barra do Corda,
Pedreiras e seus distritos;
4ª
Zona – Estado do Piauí – Parnaíba, Teresina e seus
distritos.
Estas igrejas e congregações foram fundadas por
missionários estrangeiros e nacionais, mas não tinham nenhum vínculo com alguma
organização eclesiástica. “A AIE era acentuadamente interdenominacional, como o
era a missão que lhe dera origem; o que fica esclarecido pelo próprio texto de
seus Estatutos: “Não admitimos em nosso
meio distinções denominacionais nem tão pouco nacionais” (SILVA, 1997, p.
57).
“Esta indefinição dava ensejo a uma evasão
constante do trabalho dos missionários e de outros obreiros para as
denominações organizadas” (SILVA, 1997,
p. 58). Após dois anos de experiência, já
se sentia a necessidade de mudanças nas estruturas da organização para melhor
atender às necessidades das igrejas nesta fase de seu desenvolvimento.
A AIE precisava de uma denominação
mais específica por causa dos novos rumos que iria tomar daqui para frente.
E a História continua ....
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