terça-feira, 7 de junho de 2016

201ª REFLEXÃO EM SALMOS


Salmo 119. 169 – 176 - 23ª 

Prática do Desabafo

O salmista conclui o seu cântico apresentando sua suplica pedindo para que Deus o escute. Pede entendimento para compreender sua Palavra. 
Pede, mais uma vez, que Suas, promessas em relação a ele, sejam cumpridas. Promessas estas de livra-lo dos seus perseguidores.
Pede, também, que o Senhor tenha misericórdia dele, pois tem errado muito em seu caminho; feito o que não é reto aos olhos do Pai. Mas, que também tem procurado viver conforme a Lei do Senhor. Assim, seus lábios transbordarão de louvores ao Senhor. Sua Palavra será por ele cantada.
Deseja continuar vivendo para poder obedecer ao que o Senhor lhe ordenar através de Sua justa Palavra. Deseja, ainda, viver constantemente na presença do Senhor.

APLICAÇÃO

Graças a Deus temos o recurso da oração onde podemos abrir nosso coração e dizer exatamente o que nos angustia. Poder dar nome ao pecado que impede nossa comunhão com Deus e com o irmão. Nós podemos suplicar as misericórdias de Deus, bem como o seu perdão.
Podemos fazer isso, sem medo de que Ele se escandalize dos nossos atos; enumerar cada um dele por nome sem medo de que Ele interprete errado ou, por maldade, passe para frente os nossos erros. Temos a segurança de que Ele nos entende, nos perdoa e nos dá oportunidades de fazermos o que é certo. Ele nos ajuda a vencermos os inimigos que tenazmente nos perseguem (carne, mundo e o diabo).
Graças a Deus temos acesso direto com Ele através de Cristo que nos amou e se entregou por nós. E este acesso nos permite este desabafo, a confissão dos nossos pecados, a reconstrução da comunhão com Ele e, como consequência, a comunhão com o próximo. A Ele toda honra, louvores e glória para sempre.


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