sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

175ª REFLEXÃO EM SALMOS

Salmo 116 - Sentença de morte anulada

O salmista sofrera de uma enfermidade terrível que, se não fosse a intervenção divina ele teria morrido. Mas, ele, em sua angústia orou e o Senhor lhe atendeu, o curou e o livrou da morte.

Aqui o salmista descreve toda angústia, medo, pânico diante de sua situação. Mas, confiou no Senhor, aquietou seu coração e esperou o livramento do Senhor.

Diante de tudo isso o salmista reconhece que Deus é misericordioso, justo, compassivo e protetor. Sendo Deus tudo isso e ele experimentando, exatamente, quem Deus é em sua própria vida, só lhe resta prestar a ele um culto em ações de graças pelo livramento da morte.

Ele diz: “Como posso retribuir ao Senhor toda a sua bondade para comigo?” (12). Então chega a conclusão de que deveria cumprir com suas promessas e, juntamente com o povo, agradece a Deus.

APLICAÇÃO

Quando passamos por situações extremas de sofrimento e percebemos que “só Jesus na causa!” pode resolver, então corremos para ele, desabafamos nosso pesar, nossa dor diante do fato doloroso que pode nos levar a morte.

Cristo, com sua misericórdia, justiça, compassividade e proteção, entra em ação e nos socorre, livrando-nos da morte. Ele anula a sentença de morte que há contra nós “para que eu pudesse andar diante do Senhor na terra dos viventes” (9). Ou seja, ele não apenas anula a sentença de morte, mas o faz com o objetivo de que andemos em comunhão com ele, obedecendo aos seus preceitos.

Diante de tanta bondade do Senhor para conosco o que podemos fazer a não ser prestar-lhe continuamente culto em ações de graças pelas suas bênçãos? Não fomos livres só da morte física, mas também da morte eterna. Isto é grande motivo para vivermos diariamente prestando-lhe culto em ações de graças.

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