67ª
REFLEXÃO EM SALMOS
Salmo 36: 1-4 – 1 Parte.
O Fim dos Ímpios
Este salmo está dividido em 2 partes: O comportamento dos
ímpios e seu fim e a imensidão das benesses de Deus para com os seus filhos.
1.
O comportamento dos ímpios e seu fim (1-4). O
ímpio acha desnecessário temer a Deus, pois para si, ele é tão importante que
nem reconhece e nem rejeita o pecado que comete.
Ocupa seu tempo difamando e agindo
traiçoeiramente contra o próximo. Há muito tempo abandonou o bom senso e se
recusa a fazer o que é bom e certo.
Até na hora de dormir passa seu tempo
planejando alguma maldade contra o outro; o caminho que escolhe para traças não
é bom, pois se recusa a rejeitar o mal.
Refletindo sobre este texto e
observando o comportamento dos ímpios que estão à nossa volta, percebemos que a
lista que Davi apresenta é até pequena diante do que realmente são capazes de
fazer por não temerem a Deus e acreditarem que estão acima do bem e do mal.
Eles mentem deliberadamente e sua
mentira pode, em muito, prejudicar o próximo. Prometem coisas que sabem nunca
realizarem. Na próxima oportunidade prometem outra vez, descaradamente. Nunca
honram suas palavras ou promessas.
São capazes de sem motivo algum
odiar e perseguir os santos de Deus. Na sua eloquência, manipulam a muitos e, traiçoeiramente,
levam a muitos a caírem em suas armadilhas.
No final do Salmo (11,12) Davi
mostra qual será o fim destes malfeitores: eles cairão e serão incapazes de se
levantar.
APLICAÇÃO
É com pesar que verificamos que, nós
filhos de Deus, muitas vezes agimos exatamente como estes ímpios descritos
neste Salmo. Nossa velha natureza continua bem ativa nos levando a proceder
impiamente e a pecar contra Deus.
Momento para refletirmos sobre nosso
procedimento: se é como ímpio ou como filho de Deus. E se somos filhos de Deus,
devemos proceder como Ele.
ORAÇÃO
Desanuvia minha mente e olhos para
que eu perceba como estou procedendo. Ajuda-me a proceder como teu filho, pois
não sou obrigada a proceder como ímpios.
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