EBD - Teologia do Culto - Lição 31
CARACTERÍSTICAS DE CULTO CRISTÃO
PARTES DE UM CULTO - 2ª Parte
2. Partes de um culto
Normalmente os adoradores se reúnem em um local pré-determinado para cultuar a Deus. Esta programação pode ter a duração de uma ou mais horas.
Dentro dela pode acontecer várias atividades tais como os comunicados, as apresentações dos que estiveram presentes, os agradecimentos e o culto propriamente dito, bem como outras atividades que o grupo desejar realizar.
Ficam fora do momento do culto, mas, dentro da programação do dia -
As apresentações dos que estiveram presentes, os agradecimentos, os comunicados e quaisquer outras atividades que não têm como objetivo a adoração a Deus, mas que são importantes para o grupo que ali está.
Na liturgia, estas atividades não podem ser intercaladas com as partes do culto. Ou elas são feitas antes ou depois da realização do culto, mas nunca dentro, pois não são dirigidas à Deus nem visam a comunhão mútua.
Fazem parte do culto a Deus – momento da mais elevada homenagem e adoração a Deus.
Prelúdio; Testemunhos; Leitura Bíblica; Ofertas; Mensagem; Orações; e quaisquer outras atividades que forem realizadas visando prestar esta adoração a Deus. Temos que ter cuidado para não inibir a ação do Espírito Santo que muitas vezes fica sem liberdade para agir por causa da liturgia planejada, cronometricamente, pelo dirigente culto.
1- Prelúdio – O Novo Dicionário Aurélio define como sendo o “Ato ou exercício prévio. Iniciação. Aquilo que precede ou anuncia alguma coisa. Introdução instrumental ou orquestral de uma obra musical. [...]”. Como este prelúdio pode ser feito no culto: instrumental, musica congregacional, solo, oração, leitura bíblica.
Conforme MURADAS (1999, p. 71), este momento “não deve ser utilizado para ensaio, mas para uma preparação” do culto que se inicia. O prelúdio convida a congregação à adoração. Esta parte pode ser feita através de música instrumental, coral, solo, entre outros. Ele marca o início do culto a Deus.
2- Oração Congregacional – Oração é o “privilégio supremo dos cristãos, concedido por Deus ao elevá-los à categoria de filhos. A oração só é possível dentro da família de Deus: é o exercer os direitos de filhos no contexto dessa família (Rm 8:15 e Gl 4.6).” (Adoração e Louvor, 2001, p.11).
Ela é a oportunidade que Deus deu aos seus filhos de falarem com Ele. Pode ser oração de louvor e adoração, confissão de pecados, pedidos, agradecimentos, entre outros. Música suave e com o mínimo possível de instrumento, pode ser tocada neste momento. Não é necessário, se a igreja prefere assim.
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